quinta-feira, 30 de março de 2017

IKEA

Li algures  - não sei agora precisar onde - que a loja IKEA é a Disneylândia dos adultos.
Não podia concordar mais!

quarta-feira, 29 de março de 2017

Vendedor nato

David (num destes dias): Mãe, compras-me um gelado?
Eu: Um gelado, David? Está frio! E a esta hora da manhã?!
David: Mas o pai disse que podia!
Eu: Podes mas depois do almoço, não agora!




(pausa de uns minutos)


David (a tirar o casaco): Sabes, mãe, estou a sentir tanto calor que até já estou a tirar o casaco...Sabes o que ia agora mesmo bem?
Eu: O quê?
David: Um gelado...!

No aproveitar é que está o ganho (em todos os sentidos)!

A propósito deste post da Joana (já aqui disse que amo de paixão os blogues dela? Não? Pronto, digo agora então!), em casa também achamos um crime desperdiçar comida.
Ontem, fiz umas bifanas com puré de batata para o jantar. O chefe do clã esteve a trabalhar até tarde, resolveu ir ao McDonald's, pelo que sobrou carne.
O que fazer? Hoje, chego a casa, dou banhoca aos miúdos, e enfio-me na cozinha a fazer uma refeição de tacho. Corto os bifinhos que restaram de ontem, e junto-os a legumes estufados, tomate, e completo com esparguete (ou arroz).
É escusado eu falar em quantidades, porque faço tudo a olhómetro...

Montanha de roupa por lavar

Mais alguém com o mesmo monstro em casa?

Dos saltos altos, dos menos altos e da realidade dos nossos pézinhos

Adoro saltos altos e a forma como favorecem a silhueta de uma mulher. E sempre os usei sem problemas. Até que fui mãe.
Por muito elegantes que queiramos parecer depois das crias, a verdade é que...não dá! A sério, não dá mesmo!
Nestes últimos dias, em que esteve o tempo mais fresco, usei umas botas de salto - as únicas que tenho. Sim, as únicas. Não sou, nem nunca fui, propriamente a "Maria" dos sapatos. Por questões de feitio, de falta de espaço para arrumação e, sobretudo, por falta de "guito".
Adiante...
Como disse, nestes últimos dias usei umas botas de salto. E o salto nem é muito fino, nem muito alto. Mas foi um massacre! Meus ricos pés!
Hoje, com umas sabrinas - já deu para perceber que o meu local de trabalho não aceita ténis como parte da indumentária -, parecia que estava a caminhar sobre nuvens!
Ahhh, ao inventor (ou inventora) das sabrinas - essas coisas maravilhosas, leves, elegantes - o meu "Amén"!

Tanta coisa, tão pouco tempo!

Desde o meu terceiro filho que não tinha tido um trabalho minimamente remunerado. Cheguei ao ponto de me sujeitar a trabalhar 8 horas a ser paga por 4. Sim, leram bem: isso acontece, e ainda por cima a situação era conhecida por advogados e não acontecia nada à empresa!
Finalmente, e depois de ter passado por muitos trabalhos a tempo parcial, e depois de muita luta, muito cv entregue sem qualquer resposta, consegui um trabalho a tempo inteiro e com um salário decente.
Mas isso tem implicado muitas alterações à rotina. E com essas alterações, a organização surge como uma imposição implacável! E bem vinda! Porque tem MESMO de ser!
Ou deixamos já tudo alinhavado de véspera, ou estamos T.R.A.M.A.D.O.S!
E acordar cedo? Custa, e muito! Mas é um descanso poder fazer tudo com tempo e sem correrias. Inclusivé tomar o pequeno-almoço em casa - coisa que muitas vezes, com a pressa, fica esquecida!
Ah, é bom estar de volta!