quinta-feira, 14 de junho de 2018

Quando alguém te atazanar o juízo só porque lhe apetece, lembra-te disto:

. Respira fundo
. Tenta não responder à letra
. Continua a ser tu próprio

E depois lembra-te sempre desta lei:

. QUEM VIVE PARA FODER A CABEÇA AOS OUTROS, NÃO DEVE FODER HÁ MUITO TEMPO.




Pronto.

É só.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

"The Demolition Man"

O policiamento do pensamento, o controlo na educação das massas - sobretudo, na das crianças -, o afastamento exemplar de cargos de decisão, ou de lugares de destaque no mundo das artes, da política, etc, e respectivo linchamento público de figuras que professem opinião contrária à dos fanáticos da "correcção" e dos "novos bons costumes". 

Atentem neste filme e vejam o quão profético é.

Preparados para o futuro?


quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Unhas arranjadas

Por uma nerd viciada em roê-las. Querem ter umas unhas minimamente decentes e arranjadas e não têm € para aplicar, e, sobretudo, manter unhas falsas? Um recipiente com água morna e sabão azul e branco, um creme baratucho para as mãos  (no Lidl são bons), um pau de laranjeira ou equivalente, algodão, verniz base para proteger, verniz de cor à escolha, limas, corta - unhas. É isso tudo e vontade de ter umas mãos que não queiramos esconder.

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Não há bela sem senão

Desde que as unhas "falsas" apareceram por cá - e estamos a falar de uma coisa com quase vinte anos - que ando sempre a ver se me tento e me decido a usar unhas de gel.
A minha decisão foi tomada há uns dias, quando visitei um salão especializado nestas lides e vi uma técnica a arranjar as unhas a uma cliente.
Perguntei valores, pela colocação e, depois, pela manutenção. Nos entretantos, algo nas unhas da cliente me chama a atenção: a superfície da unha natural toda, mas toda raspada! Medo!
Bem me diz a minha tia, manicura, que as unhas de gel são espectaculares, mas que não há bela sem senão.
Optei por investir em material para ser EU a arranjar as minhas preciosas unhas. Sai mais barato, e reduzo as possibilidades de grandes problemas.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Raríssimas

Este caso da Raríssimas está a suscitar uma enorme onda da indignação por esse país fora. Natural que aconteça: afinal, quem não fica furioso por alguém se aproveitar da desgraça alheia para lucrar pessoalmente, ainda por cima com dinheiros públicos e donativos de boa vontade?
À conta deste escândalo, a Casa dos Marcos - que dá, provavelmente, a única resposta aos portadores de doenças raras e suas famílias - irá fechar portas. 
Agora sou eu que não deixo de ficar chocada ao andar pelas redes sociais e nem uma única mão se levantar para defender os que menos têm culpa nesta alhada toda, e que precisam - mais que ninguém - de serem ajudados pela sua condição.
Já alguém se perguntou como é a vida de um portador de uma doença / deficiência rara neste país? Já alguém se apercebeu da gritante e criminosa falta de apoios a todos os níveis a estas pessoas e suas famílias - que afecta grandemente a sua qualidade de vida?
Não. Claro que não. Giro, giro é apenas salivar com o escândalo. E virar costas quando as verdadeiras vítimas me pedem "em silêncio" que eu empenhe a palavra "solidariedade" que trago sempre na boca.
 
 


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Pão, pão, pow!

De tanto usar, a minha máquina do pão - que comprei no Lidl - "faleceu".
Com grande pena minha, pois adorava o cheirinho a pão quente pela manhã. E o pão durava mais que os de compra, além de que não ficava a saber a fermento, razão pela qual se poupava bastante.
O grande problema com os pães que se compram no supermercado e nas padarias é que estes estão cheios de coisas estranhas: desde aditivos, estabilizantes, açúcar e sal a mais, não é preciso ser um pão de forma daqueles tipo "Panrico" para nos fazer questionar a qualidade do mesmo.
Assim, decidi continuar a fazer pão caseiro, mas sem recurso à máquina. Pode dar mais trabalho, é verdade, mas acho que compensa a curto, médio e longo prazo. Não só se poupa na carteira, como também se cuida da saúde.
Naturalmente, não deixamos de comprar pão fora. Mas com muito menos frequência, e com uma aposta maior nos de mais qualidade.
Para um pão caseiro descomplicado, aqui está uma receita que me parece acessível.
Vou experimentar e depois conto como foi.