Já aqui disse que, sobretudo depois de ter sido mãe, de viciada em saltos altos, tornei-me viciada em sabrinas e sandálias rasteiras. Em casa, ando descalça, aos fins-de-semana só ténis calçam estes pés que, para tudo e maus um par de botas, se querem confortáveis.
E para ir trabalhar, não há excepções. Se o local exige mais formalidade no "dress code", as sabrinas cumprem a função mais que bem. Não estavam à espera que fosse todos os dias para Lisboa, de comboio e metro, com saltinho alto...! Estas, então, têm sido uma maravilha: comprei-as há mais de um ano numa promoção no Lidl e aqui estão para durar mais uns tempos.
Com a roupa, também o mesmo: blusa fresca, mas sóbria. E aproveito que aqui deixam usar jeans. Escolhi umas justas, azuis escuras, simples e sem os famosos rasgões "à lá ataque felino".
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Prática para o trabalho
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