quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Das expectativas

Há ditados que não se deveriam dar como certos em todas as situações. "Quem espera sempre alcança" deveria ser muitas vezes substituído por "quem espera, desespera". E isto porque nós todos temos a tendência terrível de criar expectativas (e, muitas vezes, altas) em relação a tudo. 
Acontece que o "tudo" não existe em função de nada nem de ninguém, pelo que não pode corresponder às nossas expectativas. Portanto, quando esperamos alguma coisa, basicamente estamos a arranjar sarna para nos coçarmos, lenha para nos queimarmos ou a fazer a cama onde nos deitamos. O amargo de boca acontece amiúde.
Quando criamos expectativas, sem querermos estamos a recusar conhecer a outra pessoa. E se a outra pessoa for das que encontram o seu valor na eterna aprovação alheia, então estamos num jogo em que as peças encaixam mas que não leva a lado nenhum!!!! Ninguém se conhece nem reconhece.
E isto é muito diferente do "respeito" pelo outro. Não tenho de corresponder às expectativas de alguém para o (a) respeitar. Um exemplo prático? Quando alguém me insulta, espera que eu responda à provocação. Se eu responder, correspondo ao que ele (a) quer. Quando o (a) ignoro e lhe viro costas, estou a mostrar-lhe que não só não vou na mesma onda, como lhe mostro o caminho para se respeitar a si mesmo (a).
Por isto tudo, se queremos ser mesmo felizes, há que tentar ir naquela atitude do aparente sarcasmo "de ti, espero tudo"...o que é o mesmo que dizer, no fim de contas: "é melhor não esperar nada de ti". A sanidade mental de todos agradece.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Carnaval

Vem aí a época mais blherc do ano!
Peço desculpa, desde já, a quem gosta, mas eu odeio o Carnaval!!! Venha a Quaresma...e depressa!!!

Cheiros II

Se bem o disse, melhor o fiz: este Sábado, peguei em mim, em vinagre e água morna e ala! Frigorífico limpo e destralhado! Ahhh, assim está bem!!!!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Cheiros

Estou com uma sensibilidade aos cheiros que me está a pôr doida!
É a casa, é o frigorífico, são os gatos, é o cheiro da comida - especialmente dos fritos -, é o cheiro da roupa por lavar e que, devido ao mau tempo, se tem acumulado, infelizmente...
O frigorífico, então, tem sido por demais!
O meu pai aconselhou-me (sim, o meu PAI) a lavá-lo com água morna e vinagre para limpar e desinfectar. É isso mesmo que vou fazer este fim-de-semana! Argghhh! Bolas, bolas!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Solinho

Hoje, o sol está a dar o ar da sua graça e eu lembrei-me que a Primavera chega em pouco mais de um mês.
Confesso que sou uma rapariga que gosta mais do chá quente que do sumo fresco, da comida reconfortante que da salada, do casaco aconchegante que do top de alças. Mas confesso também que gosto muito da lembrança daqueles primeiros dias de Verão que os primeiros raios de sol trazem.
E o tempo mais ameno lembra-me luz, e luz lembra-me limpeza e ar renovado. Isto significa que há uma casa a aguardar uma limpeza profunda para receber de braços abertos a Primavera.
Mas sei que não vai ser tarefa fácil: devido a um problema na estrutura do prédio, em que há infiltrações de água, tenho as paredes todas negras da humidade. Vai ser tudo corrido a lixívia e, se houver orçamento, a um produto que garanta que as paredes não voltem a escurecer com facilidade. Pelo menos, isso.
Portanto, nos meus planos, está o seguinte:

1. Limpeza das paredes e tratamento das mesmas.

2. Destralhar gavetas, armários, prateleiras. Há tanta, mas tanta coisa que se acumula sem nos apercebermos...que é obra!

3. Verificar roupa e calçado, sobretudo dos miúdos. O que não servir, entrega-se a instituições para distribuir por quem necessita.

4. Apreçar cortinados, varões, roupa de cama, tapetes e algum mobiliário (mesa e cadeiras de refeição, beliche, roupeiro). Se Deus quiser e tudo correr bem, vai haver mudanças lá por casa e vamos precisar de organizar melhor o espaço.

Parece simples, mas talvez não seja. Mas, no final, vai saber tão bem!!!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Más leituras

Da mesma maneira que não frequentamos certos sítios pela má fama que têm, há certas paragens na web que também deixam de ser obrigatórias para passarem a ser de evitar.
Há uns tempos, eu acompanhava um blogue - os que efectivamente sigo estão na barra ao lado, exceptuando os que sigo por ter sido convidada e não estão publicamente disponíveis - quase religiosamente. 
Mas a verdade é que o teor das publicações e mais ainda dos comentários começou a "fazer-me mal". Eu própria comentava esse mesmo blogue e deixei de o fazer. 
Foi a melhor coisa que fiz!