Está aí a chegar.
É das festas que mais gosto, porque me lembra Luz, Vida, promessas de coisas boas!
É certo que não tem aquela magia do Natal, mas, por outro lado, também não traz aquele consumismo que acaba por estragar o espírito de festa e partilha. Por isso, ao preparar o dia, aposto na simplicidade, aliás como faço no Natal também.
Tal como no Natal, não há comidas encomendadas: o que há, faz-se em casa. Pode não sair tão perfeito como se vê nas pastelarias e restaurantes, mas sai mais em conta e os convivas ficam satisfeitos na mesma. Tudo porque não nos pomos, uma vez mais, com grandes salamaleques!
Ovinhos de chocolate e amêndoas (isto, claro, vai ter de ser comprado...), borrego com batatas assadas com alecrim, pão-de-ló e arroz doce. Não vale a pena comprar o folar porque, embora saibamos que é de tradição, quase ninguém gosta.
Assim, com esta ementa, estará feita a festa.
De todos, o ingrediente principal é mesmo o amor e união de uma família.
ResponderEliminarO que não falta por aí é pessoal com mesa farta de comer e carência de amor.
Isso é tão verdade, infelizmente...
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