Não sei se costumam ler os jornais diários online. Eu, sim. E fico absolutamente horrorizada como se permite determinados comentários ao que é noticiado.
Liberdade de expressão, quanto a mim, não é escrever ou dizer o que bem lhe apetece, até porque liberdade traz responsabilidade e a minha liberdade acaba onde começa a do outro.
É por demais a falta de respeito, a boçalidade e a ignomínia que grassa nas caixas de comentários.
Não sei se tenha dó, se raiva, se hei-de rir (por pensar que só podem estar a ser irónicos), porque tais palavras, assim, atiradas de chofre e sem rede, só podem vir de autênticos atrasados mentais ou gente com sérias perturbações psíquicas. Juro!
É um desfilar de anónimos e pseudónimos dignos de um qualquer Mr Hyde!
Ou é a crise que anda a dar a volta ao miolo às pessoas, ou são pessoas assim a verdadeira razão da crise.
A conclusão a que chego é que há muita gente parva por aí...Eu já nem leio comentários....falta-me a paciência!
ResponderEliminarAinda hoje pensei nisso quando consultava um desses jornais.
ResponderEliminarEsse tipo de comentários tiram credibilidade ao jornal em questão. Não sei o que acrescenta de bom, a permissão de tais caixas de texto.
O mais engraçado é que as pessoas dão-se ao trabalho de se registar só para dizer porcaria.
Falta de contexto, erros gramaticais, ortográficos e palavrões, estão entre as muitas barbaridades que aparecem.
Tanto querem interacção que acaba por haver abusos!
Kyla, eu já nem falo de erros gramaticais, ortográficos e palavrões: eu refiro-me mesmo à ordinarice, à boçalidade de tais comentários! É um horror!
ResponderEliminarMaria: estes comentários davam um daqueles casos de estudo para psiquiatras.
Absolutamente de acordo, Ana. É degradante ler comentários nos jornais, ainda por cima sob anonimato. Já deixei de os ler, para não me irritar ainda mais.
ResponderEliminarCada um diz o que lhe apetece e pode-o fazer, pois tem esse direito.
ResponderEliminarO problema é haver gente com um QI = 30 que acredita que pode ser verdade!
Há mais desinformação que o contrário. Temos que ter um filtro bem grande e apertadinho para saber exactamente o que tirar de todas as opiniões que surgem!
É fácil falar mal e destruir.
Fazer bem e ter ideias para fazer melhor é que nada!
O problema, Eduardo, é que muitos comentários nem chegam a ser opiniões: são apenas e só ofensas aos que têm precisamente uma opinião acerca do que é noticiado.
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